Uma nova pesquisa divulgada nesta quinta-feira (15) prevê que os gastos com equipamentos de videoconferência e telepresença vão chegar a um acumulado de US$ 22 bilhões em 2016. As vendas globais no quarto trimestre de 2011 subiram 15% sequencialmente para US$ 882 milhões, um recorde para o setor.
Mas esse crescimento acabou ofuscado (para bem) pelos números registrados ao longo de todo o ano. Segundo a pesquisa, as vendas de equipamentos de videoconferência e telepresença foi de US$ 2,99 bilhões em 2011, salto de 34% frente ao ano anterior.
O mercado está sendo alimentado pela proliferação de equipamentos com capacidade de vídeo, tendências demográficas e tecnológicas que favorecem o vídeo, casos de uso da indústria, como tele-educação e telemedicina, e, mais importante, a demanda dos clientes. As vendas de equipamentos para telepresença e videoconferência aumentaram nos últimos dois anos, com crescimento acelerado em 2011 conforme o vídeo decolou nos sistemas corporativos de PBX IP.
Salas de vídeo imersivas, compuseram mais da metade do mercado de equipamentos de videoconferência em 2011. É esperado que esse tipo de solução continue sendo o maior gerador de receitas no mercado de tecnologia para vídeo corporativo.
Sistemas baseados em PBX obtiveram o melhor desempenho no ano, crescendo 80%, uma vez que oferecem boa relação custo-benefício para desfrutar comunicação multi-modos utilizando infraestrutura já existente.
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