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N o t í c i a s

9/2/2012
Top 5: Vírus fatais

Como as ameaças virtuais não param de surgir, é sempre bom estar atualizado para melhor proteger a sua máquina. Confira neste ranking cinco outros vírus que criaram muitos problemas para os usuários.

Klez

A contaminação teve início em 2001 e aconteceu, como na maioria dos casos, por e-mail. Em um primeiro momento, o worm não parecia ser tão fatal. Alguns desenvolvedores, no entanto, tornaram as versões seguintes mais eficientes na criação de problemas.

Geralmente, uma mensagem chegava à caixa de entrada do usuário portando um comando que causava problemas na conta de e-mail e automaticamente rodava o vírus. Em outros casos, trazia um texto sobre uma falsa atualização do Windows, ou ainda uma mentirosa blindagem contra o próprio worm.

Para contaminar a máquina, o Klez aproveitava-se de uma falha existente em um mecanismo do Internet Explorer usado tanto pelo Outlook quanto pelo Outlook Express na renderização de e-mails em HTML. Após isso, se autoenviava para toda a lista de endereços que constava no computador. No entanto, o worm preenchia o campo “De” com um endereço de e-mail válido, tornando quase impossível o remetente. Após esse processo, o vírus iniciava sua atividade enviando uma grande quantidade de mensagens indesejadas de forma tão rápida que as caixas de entrada eram preenchidas em questão de horas. E o pior de tudo: bloquear o recebimento de e-mails suspeitos era muito difícil, já que o vírus utilizava endereços de amigos para realizar sua tarefa. 



Mydoom


O contágio do Mydoom acontecia por meio de um anexo contido em uma mensagem de erro, informando que o envio de um e-mail não havia dado certo. Após o clique no anexo, o vírus era enviado automaticamente para toda a lista de contatos do computador infectado.

O vírus também se instalava nos computadores por meio de arquivos compartilhados no P2P Kazaa. Cogita-se que a ameaça possa ter sido feito sob encomenda por conter a frase "Andy, I m just doing my job, nothing personal, sorry" ("Andy, só estou fazendo meu trabalho, nada pessoal, desculpe").

Sobre a função do Mydoom, pesquisadores afirmaram que o vírus foi criado para que spammers pudessem usar a rede de computadores infectados para o envio de mensagens indesejadas, outro motivo que embasa a criação sob encomenda. Especialistas afirmam que, durante o pico de contaminação, um em cada dez e-mails continha o vírus.

Sobig.F

O Sobig.F tem em sua conta um prejuízo estimado entre US$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões e a contaminação de mais de um milhão de PCs à época do seu “lançamento”, em 2003. O vírus tinha como característica o rápido contágio, tendo criado mais de um milhão de cópias de si mesmo em apenas 24 horas. A infecção iniciava-se por meio de um e-mail contendo um arquivo anexo que, após a abertura, infectava o computador.

Após ativado, o vírus se autotransmitia imediatamente para outros endereços da lista de e-mail do computador do usuário e, de forma conjunta a esse procedimento, realizava uma varredura na máquina copiando nomes de arquivos para que posteriormente os e-mails de contaminação pudessem ser enviados com esses nomes acrescidos da extensão .exe.

Com toda a sua velocidade de contágio, o Sobig.F gerou um tráfego de informações absurdo na rede. Segundo estimativas da empresa MessageLabs, durante o período em que o vírus esteve ativo, entre agosto e dezembro de 2003, foram interceptados mais de 37 milhões de e-mails contendo o worm.

E por causa desses e de outros problemas, a Microsoft ofereceu uma recompensa de US$ 250 mil para quem entregasse o responsável pela criação da ameaça, o que não aconteceu. 



Downadup

O Downaup é considerado um dos vírus mais perigosos que já existiu. De acordo com a companhia de segurança digital F-Secure, ele infectou cerca de três milhões e meio de computadores em todo o planeta. Também conhecido como Conficker, chegou a esse ponto pois se aproveitava de uma falha em uma atualização do Windows.

Após instalado, o worm fazia com que computadores infectados realizassem download de códigos maliciosos em pontos aleatórios. De acordo com a F-Secure, os três países mais afetados pelo Downap, à época, foram China, Rússia e Brasil. 


Commwarrior-A

Atualmente, a nova fronteira dos vírus está nos gadgets e smartphones. Afinal, graças a eles, grande parte do tráfego de informações realizado na rotina diária é feita fora do computador.

Em 2005, surgiu o Commwarrior-A. Ele tinha a capacidade de infectar telefones celulares por mensagem de texto. Felizmente, à época, o vírus conseguiu infectar apenas 60 celulares. 



FONTE: Tech Tudo


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