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N o t í c i a s

26/5/2015
Governança de TI como vantagem competitiva nas organizações

Autor: Gustavo de Castro Rafael

O IT GOVERNANCE INSTITUTE apresenta uma definição dos conceitos envolvidos na Governança de TI:

Governança de TI é de responsabilidade dos dirigentes e executivos. É uma parte integral da Governança Corporativa e é formada pela liderança, estruturas organizacionais e processos que garantem que a área de TI sustenta e melhora a estratégia e objetivos da organização

Através desta definição, podemos entender que a Governança de TI é utilizada como mecanismo estratégico para realizar o alinhamento da TI ao Negócio.

A TI é cada vez mais exigida para atender e suportar as estratégias do negócio, bem como seu crescimento através de novos processos e tecnologias.

Atualmente as empresas e seus executivos se esforçam para:

- Gerar valor para o negócio a partir de investimentos de TI conseguindo alcançar objetivos estratégicos e comerciais através do uso eficaz e inovador da TI

- Manter as informações com integridade para apoiar nas decisões de negócio

- Atingir a excelência operacional por meio da aplicação confiável e eficiente da tecnologia

- Otimizar o custo de serviços de TI e de Tecnologia

- Manter TI relacionada com o risco a um nível aceitável

Seguindo ainda os conceitos do COBIT, o mesmo apresenta as 5 áreas de foco da Governança TI:

- Alinhamento Estratégico: Foca em garantir a ligação entre os planos de negócios e de TI

- Gestão de Risco: Inserção do gerenciamento de riscos nas atividades da companhia e entendimento claro dos riscos da empresa e requerimentos de conformidade e transparência

- Entrega de valor: É a execução da proposta de valor de IT através do ciclo de entrega, garantindo os benefícios previstos nas estratégias

- Gestão de recursos: Melhor utilização possível dos investimentos e o gerenciamento dos recursos críticos de TI: Aplicativos, informações, infraestrutura e pessoas

- Mensuração de desempenho: Acompanha e monitora a implementação da estratégia, termino do projeto, uso dos recursos, processo de performance e entrega de serviços, no qual traduzem as estratégias em ações para atingir os objetivos

Analisando o cenário na maioria das organizações do Brasil, conseguimos concluir que:

A Ausência da Governança de TI pode impactar em:

- Objetivos da TI divergentes dos Objetivos de Negócio

- Ausência de processo da TI, entre eles:

- Política de Segurança da Informação

- Gestão de Continuidade do Negócio

- Gestão de Risco

- Processo de Backup

- Processos do Service Desk (incidentes, mudanças, problemas, indicadores)

- Processo de concessão e revogação de acessos

- Ausência de monitoramento e controle do ambiente de TI

- Indisponibilidade dos sistemas e servidores

- Baixo investimento na Infraestrutura de TI necessária para suportar o negócio

- Datacenter com estruturas inferiores ao necessário

- Alto turnover (rotatividade) dos funcionários da área de TI

- A organização não conhece seus Riscos

- TI atuando na maioria das vezes de forma Reativa (apaga incêndio)

- TI não é vista como uma área Estratégica dentro da organização

- TI atua para manter o valor do negócio

- TI atua 100% na manutenção e Operação

- TI limita o crescimento da empresa

- Único centro de custo (TI) para os investimentos e gastos, ou seja, o custo de suportar o negócio e da implementação de melhorias não é compartilhado com as áreas que irão se beneficiar.

Gostaria de fazer algumas perguntas neste momento:

Dentre os 18 itens apresentados acima, com quais você se identificou? Qual é o maior obstáculo para implementá-los? Você como profissional de TI já apresentou estes assuntos para a diretoria?

Deixo estas perguntas como um ponto de reflexão para nós profissionais de TI avaliarmos o nível atual de maturidade da TI (Gestão e Governança de TI) nas empresas.

A seguir, alguns pontos de destaque que uma TI, com um nível de maturidade bom em relação a Governança de TI, gera para as organizações:

- TI Proativa antecipando as situações, desenvolvendo projetos estruturados e com objetivos alinhados ao do negócio

- Aumento do Uptime (disponibilidade) dos servidores, sistemas e infraestrutura

- Diminuição do turnover (rotatividade) dos funcionários da TI

- Redução dos impactos dos incidentes de TI

- Investimento em TI para atender os objetivos do negócio

- TI atuando em média 20% na inovação. Neste momento a TI consegue criar valor para a organização, seja buscando novas soluções tecnológicas, aprimorando os processos, elevando o nível de - Segurança da Informação, entre outros

- TI proporciona crescimento para a empresa

- TI utilizada como ferramenta de Marketing para novos investidores, clientes ou parceiros

- TI apoiando auditorias (internas ou externas) em relação as exigências

- TI trabalhando no seu dia-a-dia conforme procedimentos, normas e políticas estabelecidas e alinhadas

- TI possui métricas e indicadores

- Centro de Custo compartilhado

- Definição de Orçamento Anual

- Redução do TCO (Custo Total de Propriedade) dos ativos e processos

Para os profissionais que queiram entender melhor os conceitos envolvidos na Governança de TI, recomendo a leitura do COBIT e do livro “Governança de TI – Peter Weill e Jeanne W. Ross”.

Gostaria de lembrar que todas as empresas (até as grandes), em um certo momento passaram por estes desafios, e foram implementando as melhorias e processos seguindo o conceito de PDCA (melhoria continua). Todos os processos nascem nas organizações com um baixo nível de maturidade e com tempo e dedicação vão elevando o nível de maturidade dos processos.

FONTE: Profissionais TI


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