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N o t í c i a s

12/2/2014
Qual é o significado da Internet das Coisas para CIOs?

Em um post recente, o analista Andrew Milroy, da Frost & Sullivan, prevê que mais dados serão geradas por máquinas, ou coisas, do que pelos seres humanos, já este ano. Por isso, 2014 está programado para ser o ano em que o foco de ambos, compradores e fornecedores de TI, irá deslocar-se para a Internet das Coisas, um termo cunhado por Kevin Ashton, co-fundador do Centro de Auto-ID do MIT, quando ele e sua equipe criaram o sistema padrão de RFID e outros sensores.

A Cisco Systems tem re-denominado esse movimento para Internet of Everything (Internet de Tudo), pois acredita que, eventualmente, tudo será conectado. Na verdade, a Cisco diz que já há mais coisas ligadas à Internet, hoje, do que pessoas no mundo. "Coisas que eram silenciosa agora têm uma voz [vontade]", acrescenta Dave Evans, "futurista-chefe da Cisco.

50 bilhões de objetos conectados, mas as empresas não se importam (ainda)

Além de uma grande variedade de dispositivos multimídia (computadores, smartphones e ferramentas de comunicação), essas "coisas" conectadas incluem termostatos, sistemas de iluminação, fechaduras, equipamentos de escritório, eletrodomésticos, vários monitores de saúde, censores médicos e de fitness, equipamentos agrícolas, máquinas de todos os tipos, e assim por diante. Com base na definição da Cisco, "tudo" significa "qualquer coisa com um interruptor on/off."

Alguns céticos argumentam que geeks têm feito estas afirmações durante anos, desde que Ashton cunhou o termo "Internet das Coisas" em 1999, mas que de lá para cá pouco mudou para além da conexão de dispositivos eletrônicos e multimídia. Só a campanha publicitária continua a crescer a cada ano.

De acordo com um White Paper elaborado pelos analistas da Forrester, Christopher Mines e Michele Pelino, há um mínimo de adoção de Internet das Coisas entre os clientes empresariais. "Nossa pesquisa com 2.013 redes e serviços de telecomunicações mostra que mais de 50% das empresas não têm interesse e/ou não têm planos para implementar comunicação máquina-a-máquina (M2M) ou capacidade de Internet das Coisas (IoT), enquanto apenas 8% nos dizem que têm implementado sistemas M2M ou IoT", dizem eles.

A falta de interesse, de acordo com a Forrester, está baseada em questões de segurança (37%), seguida de custos (32%), imaturidade da tecnologia (25%), desafios de integração, migração e/ou riscos de instalação e questões regulatórias.

No entanto, a ABI Research prevê que mais de 30 bilhões de dispositivos sem fio estarão conectados com a Internet das Coisas em 2020; a Cisco diz que serão 50 bilhões. Como isso afetará as organizações e as decisões que os CIOs deverão fazer em relação ao futuro da conectividade das "coisas"?

Internet das Coisas afetará empresas de todos os setores

Mines e Pelino sugerem que a relação dos CIOs com a IoT será pressionada pelos efeitos do mundo conectado nos resultados do negócio. "Os CIOs serão um catalisador crucial para as suas organizações capturarem oportunidades emergentes e aproveitarem o poder das soluções do mundo conectado", escrevem eles. "Aplicações e serviços baseados em localização e contexto vão mudar a forma como as empresas se envolverão e servirão seus clientes. Os CIOs devem se equilibrar na linha entre o que é possível do ponto de vista da tecnologia e que é significativo para o negócio."

Andrew Milroy, da Frost & Sullivan acredita que a "explosão" de uso da Internet das Coisas ao longo dos próximos anos será impulsionada pelo "uso de sensores de baixo custo, a computação em nuvem, análises avançadas de dados e mobilidade". Transporte e logística representam as maiores oportunidades de receita para o ecossistema de Internet das coisas, acrescenta.

A implantação de sensores de baixo custo habilitados para IP nas coisas abre grandes oportunidades, muito além de apenas a otimização da cadeia de suprimentos, diz Milroy. Há ganhos para muitas indústrias - transporte, saúde, produtos farmacêuticos, fabricação, gestão de energia, gestão de instalações, segurança e vigilância, serviços públicos, telecomunicações, finanças, seguros e muito mais. Basicamente, todos os setores farão parte do mundo conectado.

Na opinião dos analistas da Forrester ,os CIOs têm quatro prioridades quando se trata da Internet das Coisas:

1 - Identificar os resultados do negócio.

2 - Estabelecer parceria com os líderes empresariais para garantir os conjuntos de habilidades organizacionais.

3 - Abordar as questões de segurança e as preocupações com a privacidade dos dados.

4 - Avaliar e ampliar habilidades dos staffs de software.

"Poucos sistemas conectados são turnkey e, portanto, requerem arquitetura, integração e experiência em desenvolvimento ágil", afirmam Mine e Pelino. "A implementação desses sistemas vai exigir forças-tarefas conjuntas de tecnologia e de negócios", reafirmam.

Finalmente, embora seja esperado que todas "coisas" sejam IP-enabled, a indústria de TI terá de adotar protocolos padrão para se beneficiar do verdadeiro potencial da Internet das Coisas, diz Milroy.

"Coisas podem não ser capazes de se comunicarem umas com as outras e com as pessoas que se envolvem com elas. Portanto, ainda corremos o risco de estarmos criando uma" Internet de Silos".

FONTE: CIO UOL


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