Cento e quarenta e oito anos atrás, em 1865, Sir Henry Furnese empregou várias técnicas para realizar ganhos financeiros de seu portfólio de investimentos. Foi quando "Business Intelligence" foi referenciado em um livro publicado pela D. Appleton e companhia.
Na página 210, lê-se: "[Sir Henry Furnese] mantido uma estrutura completa e perfeita de business intelligence". Então o termo "Business Intelligence" é secular, mas permanece vivo e bem ativo 148 anos mais tarde.
Gostaria de saber se, na mesma linha, o termo "Big Data" terá uma duração similar? O quê BigData representará em 148 anos, próximo de 2161?
"BigData e Business Intelligence" não estão aqui apenas para marcar presença, mas irão também amadurecer ao longo dos anos até 2161. Veja como:
1. Arquitetura – A arquitetura de informação da empresa continuará a conduzir a transformação e automação em empresas com self-service, sendo o modelo de consumo de fato.
2. Governança – O reconhecimento da informação como o ativo mais valioso resultará em técnicas financeiras, sendo aplicadas para a unidade fundamental da empresa — dados. Princípio de Infonomics do Gartner irá direcionar a necessidade de governança de dados em toda a empresa — um desafio que irá persistir no futuro.
3. Dispositivos – Dispositivos “vestíveis” e displays flexíveis já são realidade. A força direcionadora de ter acesso constante e fácil à informação resultará em tecnologias inovadoras na ponta dos dedos em três dimensões.
4. Tecnologias – pAs tecnologias farão com que computadores realizem ações similares aos humanos. Ferramentas como plataformas de Analytics, que pode ajudar a ganhar eleições presidenciais serão a norma e não a exceção. A análise preditiva irá conduzir automação sistêmica através da empresa para continuar a atender às demandas do cliente. Estas tecnologias também nos permitirão criar o perfil de nossos antepassados, apenas usando a suas atividades em canais de mídia social. Imagine descobrir que seu bisavô era um “arroz de festa” na escola, há cem anos!
5. Armazenamento – O armazenamento continuará a encolher, na medida em que dados poderiam ser armazenados no DNA – "Humanizar seu bits em meus bytes," diz BigData.
FONTE: CIO UOL